Neste artigo, fala-se de uma técnica da PNL com mais profundidade. Se você não está bem disposto ou não está pronto, não deve continuar a ler o seguinte conteúdo:

O comportamento cognitivo do cérebro envolve três etapas, isto é, recepção, interpretação e feedback, por exemplo: “Por favor, levante-se”. Em primeiro lugar, você vai obter a “recepção” da minha palavra, vai proceder à “interpretação” logo a ideia de levantamento no cérebro, em seguida, vai fazer o “feedback” (decidir se vai levantar-se ou não). No entanto, quando o convite ou a instrução contem a ideia de “não”, então, como é o tratamento desta palavra no cérebro?

Antes de responder à referida questão, procedemos primeiro a uma experiência: “Por favor, não imagine um elefante rosa no cérebro”.

A cognição no cérebro, como acabamos de mencionar, tem que ter um processo de “interpretação”. O cérebro precisa de entender a expressão “não imagine um elefante rosa”, tendo de exibir primeiramente no cérebro um “elefante rosa”, depois, pode somente tirar o “não”.

A partir do referido exemplo, percebemos por que motivo alguém ainda está a fumar após a aposição do aviso “Não fume”; por que motivo há sempre uma pilha de lixo ao lado de “Não deite lixo no chão aqui”. Devido ao desenvolvimento da capacidade de compreensão da linguagem das crianças ainda não estar maduro, a maioria das crianças só ouve a segunda metade da conversa. Assim, é ainda mais óbvio, quando esse fenómeno se aplica ao nível de comunicação das crianças: quando os encarregados de educação gritam para as crianças: “Não corras!”, pelo contrário, elas vão correr mais rápido; quando os encarregados de educação repreendem: “Não faças barulho!”, pelo contrário, o barulho será maior; no momento em que se lembram delas, “Atenção, piso escorregadio!”, então, elas caem imediatamente.

Dicas diárias:

Quando os encarregados de educação querem proibir as crianças de ter alguns comportamentos inadequados, tentam orientá-las com frases afirmativas, tais como, “Para”, “Acalma-te”, entre outras, entretanto, o tom de voz da conversa também tem função de reforço do comportamento, devendo ser prestada mais atenção ao tom de voz. Pelo contrário, se os encarregados de educação usarem frequentemente as instruções “Não faças isso”, “Não podes”, “Não é permitido”, “Não é admitido”, entre outras, pode inadvertidamente contribuir para comportamentos inadequados nas crianças.

Se você já leu até aqui, por favor, releia o conteúdo do primeiro parágrafo deste artigo, acredito que já experimentou o efeito ao dizer às crianças “Não faças isso”.

O presente texto foi cedido pelo Centro de Formação Programação Neuro Linguística de Macau

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