Muitos p rogenitores na ânsia de darem amor aos filhos, muitas das vezes esquecem se dos seus limites e princípios ou, dito de outra forma, chegam ao ponto de não sab er em diferenciar bem as regras do semáforo, se na estrada deve m parar no sinal vermelho, ou no sinal verde?

No nosso dia a dia, é frequente depararmo nos com situações em que, quando o filho faz um pedido, os pais respondem logo a o pedido do filho sem procurar dar conta da razão do pedido, por exemplo, quando o filho chora de dor de barriga e logo a seguir pede um gelado, acabando os pais pel a sua persistência ou p ara evitar birras, por deixá lo comer o gelado.

Assim , quando os pais não sabem diferenciar bem as regras do jogo, os filhos também não ir ão saber. A forma de relacionamento entre pais e filho s é como o funcionamento de uma gangorra, quando um lado sobe, o outro lado desce; quando me oponho fortemente, as mi nhas opiniões sã o aceites, quando insisto com as minhas próprias ideias, consigo obter aquilo que quero.

Em todo es t e processo não h á comunicação nem coordenação, há apenas a pessoa que manda. É uma relação sob constante preocupa ção e sob pressão, as part es não se d ão conta d as necessidades de cada um!

Como terminar com es t a forma de relacionamento de “gangorra”?

Os pais devem manter se firmemente n os seus próprios padrões e princípios, e insistir em não autorizar actos que ultrapassam os limites, chamando a atenção uma, duas, três ou as vezes que forem suficientes , para que para que os filhos passo a passo percebos filhos passo a passo percebamam quais os limites que devem quais os limites que devem observarobservar, da, dando desta formando desta forma critérios claros aos filhoscritérios claros aos filhos.

Os pais servem de formadores na fase de crescimento das crianças e, simultaneamente, os pais também , por seu lado, cresce m como pessoas , aprendendo a elevar o seu próprio qu o ciente emocional,
em nome de uma atitude mais racional na s suas relaç ões com os filhos.

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